ASTROLOGIA - OS MESTRES APROVAM
OU NÃO?
O Livro de Ouro de
Saint Germain deixa muita gente confusa ao ler o capítulo XV
que fala "mal" da Astrologia.
Quando Saint Germain ditou a Guy Ballard
este capítulo, ele estava se referindo ao lixo que era
divulgado pelos jornais e rádios norte-americanos, e como vocês bem sabem,
hoje está em todos as revistas populistas e sem valor cultural. Horóscopo pronto para as massas.
Neste capítulo, Saint
Germain diz: "Na "Presença EU SOU", não há
altura que o discípulo não possa alcançar mas, se permitir que a sua
atenção se detenha em astrologia, numerologia e nas muitas "logias" da
época atual, não há abismo em que não possa cair." (Veja que ele se refere
à "época
atual").
Saint Germain diz ainda:
“Aquilo sobre que desejo hoje falar, refere-se à ilusão da astrologia.
Nenhum ser vivente poderá ao mesmo tempo ocupar-se da astrologia e
penetrar na "Presença EU SOU" e lá se manter. Por trás da prática atual
da astrologia, estão os desejos humanos e a oportunidade de justificar e
satisfazer os desejos do externo. . . "Não há coisa alguma nem
fase de estudo que tenha originado maiores fracassos ou maior número de
crimes indiretos do que a fraude causada pela astrologia atual".
Hermes Trismegisto era, entre as muitas
habilidades que tinha, um grande astrólogo e foi uma das almas
mais elevadas a viver neste planeta. Os três reis magos eram
astrólogos e a astrologia os ajudou a aguardar a
chegada do Cristo.
Vejam este texto que
encontramos na Internet:
HORÓSCOPO DO JORNAL
E DA REVISTA É ASTROLOGIA?
A Astrologia de
jornal, o famoso horóscopo diário, surgiu na Inglaterra, em 1930,
quase como uma brincadeira. O Sunday Express publicou o horóscopo da
recém-nascida Princesa Margareth e recebeu tanta correspondência de
leitores interessados que o astrólogo responsável pelo artigo, R.H.
Naylor, foi contratado para escrever uma série. A acolhida do
público foi comprovada pelo grande aumento da tiragem e pela
imitação dos jornais rivais, que se apressaram a usar o mesmo
assunto para atrair leitores.
Em pouco tempo, na
Inglaterra, depois na Alemanha e na França, as colunas sobre
Astrologia que se tornou popular por causa dos horóscopos, passaram
a ser obrigatórias nos bons jornais. Tal prática foi adotada também
no Brasil e é cultivada até hoje pelos jornais de grande circulação
no mundo todo, bem como por várias revistas, em especial as
direcionadas ao público feminino.
Nessa "Astrologia
popular", não há preocupação em fazer predições e análises precisas
e é a pioneira e responsável por essa confusão, generalização e
imprecisão de muitos dos horóscopos. O horóscopo do jornal poderia
ser elaborado por qualquer pessoa criativa dotada de alguma
imaginação e não necessariamente por astrólogos que tenham
consciência do que estão dizendo devido a dedicação de anos ao
estudo dessa arte.
A noção de
Astrologia transmitida pelos tais horóscopos é responsável pelo
atual descrédito e “mau nome” da Astrologia. O leitor do horóscopo
diário do jornal é movido pela curiosidade, pela brincadeira, pelo
humor que pode retirar das possibilidades indicadas, raramente
procurando um profissional para uma consulta pessoal, e ao mesmo
tempo raramente acredita de fato no horóscopo que lê.
Autor desconhecido
O problema com o Tarô, com a Astrologia, com
o I Ching e com a numerologia, que com certeza são ferramentas
preciosas que ajudam no processo de autoconhecimento e da evolução
espiritual, é que muitas pessoas que se utilizam destas ferramentas, o
fazem sem o conhecimento necessário para tal. Qualquer influência astral
e a leitura pode ser totalmente prejudicada.
Elizabeth Prophet
fala sobre seu interesse em astrologia: “Qualquer que seja seu
interesse vocacional ou habilidade, seja como médico, enfermeiro,
carpinteiro, fazendeiro, soldado, músico, professor, pregador,
religioso, etc. – você provavelmente desenvolveu este interesse e
habilidade em vidas passadas. A minha vocação é a astrologia.
De onde veio esse interesse e
habilidade? O senso comum diria que é resultado de influências
genéticas e ambientais. Mas ninguém que eu conhecesse me influenciou –
nenhum familiar, amigo ou professor – porque ninguém que eu tenha
conhecido tinha qualquer conhecimento de ou interesse por astrologia ou
de meus outros grandes interesses, os Mestres Ascensos e seus
ensinamentos.
Eu acredito que a reencarnação
fornece a melhor explicação para a minha habilidade na astrologia e no
meu interesse pelos Mestres Ascensos – ambos desenvolvidos em vidas
passadas. A Astrologia, por si só, é um excelente argumento a favor da
reencarnação. Um astrólogo, por exemplo, pode dizer olhando um mapa de
nascimento, se a pessoa tem muito medo, raiva ou qualquer outra
característica negativa.”
Elizabeth C. Prophet
Quando eu estava estudando na Summit
University, em Montana, tivemos uma grande conferência onde
havia um balcão oferecendo serviços astrológicos feitos por um chela dos
mestres ascensos e altamente preparado para este trabalho. Contratei
seus
serviços para fazer o meu mapa astrológico e foi a melhor interpretação
astrológica que já vi.
Saint Germain, quando viveu a vida do grande
Mago Merlin, era um Druida. Os druidas eram além de outras
coisas, astrólogos muito eficientes.
Na cidade de Chicago vivia, há poucos anos, um
brilhante estudante de metafísica que, por ter aceitado conscientemente
a ilusão do seu horóscopo, foi levado ao suicídio.
Nos dias
atuais, o emprego da astrologia não tem nenhuma semelhança com o
emprego que lhe era dado há séculos atrás. Naquele tempo, ela não
conduzia a conclusões negativas de espécie alguma. O grande mal de fixar
a atenção no horóscopo é que os discípulos aceitam os prognósticos negativos
muito mais do que estão querendo admitir.
Elizabeth Clare Prophet, diz na Pérola
de Sabedoria Vol. 33 Nº 11:
"Temos todas as
ferramentas que necessitamos para alcançar nossa vitória nesta Era.
Temos os ensinamentos perdidos de Jesus, agora recuperados, e temos a
dieta macrobiótica para restaurar os nossos corpos por completo. Temos a
chama violeta que podemos invocar para transmutar aqueles elementos
negativos da nossa astrologia e da nossa psicologia".
Os mestres querem
que as pessoas coloquem a atenção na Presença EU SOU e peçam
para atingir a perfeição. A
astrologia pode alertar, desde que bem feita, para que façamos
invocações à chama, pedindo a libertação dos problemas
previstos. Mas o que acontece com as pessoas não preparadas para saber a
verdade do que está para ocorrer, é que elas ficam na expectativa da
chegada deste mal, aumentando assim a chance de que realmente sofram
esse mal previsto. Abrindo uma polaridade ômega para que um mal, alfa
chegue a suas vidas.
Uma pessoa comum, diz: "Eu tenho a
lua em peixes, é por isso que eu sou assim."
Um estudante dos mestres diz: "Eu
tenho a lua em peixe, então eu preciso vencer estas forças negativas
amplificadas pela lua na casa de peixes, Preciso vencer minhas dúvidas,
medos, questionamento humano e lembranças de memórias astrais."
Percebem a diferença? Elizabeth
Prophet ensina que os desafios devem ser enfrentados por meio de uma
força espiritual que armazenamos em nossos chakras e em nossa aura, a
fim de que sejamos inabaláveis perante a descida do karma pessoal e
planetário também.
Complementando este assunto,
a Elohim Astrea
diz em um de seus ditados aos Prophet: “Onde estais fora de
alinhamento, onde possuis aborrecimentos, e ainda onde vossa astrologia
indique a existência de conflitos, vós entendereis que há mais poder e
poder mal qualificado, do que equilíbrio da chama trina.”
Um astrólogo precisa
sempre, além de estudar muito sobre o assunto, buscar a
interpretação dos fatos, desenvolvendo uma harmonia com o seu Eu
Superior, o único que poderá levá-lo a utilizar bem esta ferramenta de
ajuda ao próximo. É
importante desenvolver uma maneira de mostrar ao consulente, o
caminho para a vitória sobre as barreiras identificadas no estudo
astrológico.
Quando eu faço uma
Análise dos
Ciclos
Cósmicos para um aluno,
oro muito para que os mestres me ajudem a
enxergar o que realmente importa a Deus, porque não me interessa
satisfazer o ego humano do aluno, mas sim, servir ao seu Eu Superior.