O QUE OS MESTRES ASCENSOS DIZEM SOBRE...


– Você Acredita em Reencarnação? –

A reencarnação é o que realmente faz sentido para a evolução das almas. Basta pensarmos que, daqui a 120 anos, toda a população mundial não estará mais encarnada.

A pessoa mais velha já registrada na história, com idade verificada e reconhecida oficialmente, foi a francesa Jeanne Louise Calment, que viveu 122 anos e 164 dias.

Agora vejam que, para os materialistas, em 120 anos estaremos todos mortos e, para os espiritualistas, estaremos todos vivos, vagando pelo astral, reencarnados nesta mesma terra, ou elevados ao nível etéreo

O que faz mais sentido para você?

É comum as pessoas confundirem “espiritualista” com “espírita”; o espírita segue a doutrina de Allan Kardec, enquanto o espiritualista pode ou não ser espírita.

O espiritualista busca conhecer sobre a realidade espiritual, sem necessariamente se vincular a esta ou àquela entidade espiritual – o espiritualista é aquele que tem interesse e é um buscador da realidade espiritual.

É comum as pessoas confundirem “espiritualista” com “espírita”. O espírita segue a doutrina de Allan Kardec, enquanto o espiritualista pode ou não ser espírita.

O espiritualista busca compreender a verdade e a realidade espiritual, sem necessariamente se vincular a uma religião, doutrina ou entidade específica – é, acima de tudo, alguém interessado e aberto à busca por conhecimento espiritual.

Fato é que, para os ensinamentos dos Mestres Ascensos da Grande Fraternidade Branca, a vida na Terra é uma escola, e a escola da Terra, assim como as escolas físicas que conhecemos, exige a evolução de seus alunos a cada ano – neste caso, a cada encarnação.

Aprendemos com os Mestres que as almas nascem em situações onde elas podem resgatar o karma negativo – energias mal qualificadas por elas no passado. Além disso, renascer é uma oportunidade para realizar o plano divino para sua existência.

Mesmo sem realmente causar um problema físico outras pessoas, podem ter criticado e julgado. Isso traz a necessidade de renascer na mesma situação daquele que foi prejudicado por suas palavras em uma vida anterior, para que possam compreender que não se deve julgar a ninguém.

Maus atos, palavras e sentimentos enviados ou relacionados a outras pessoas podem causar a reencarnação naquele mesmo molde do criticado.

Uma pessoa que odeia pessoas de pele preta pode nascer, em uma outra encarnação, como negro e sofrer a mesma discriminação que fazia na encarnação anterior. Isso acontece não como punição, mas como forma de educação, para que a pessoa possa aprender a respeitar o seu próximo.

Quando vejo estes políticos que roubam até a merenda escolar das criancinhas de sua cidade, a quem deveriam proteger, penso logo que podem acabar nascendo naquelas aldeias africanas onde a fome é extrema.

Um outro exemplo é o rico que odeia pobres: ele precisará passar pela vida do pobre para compreender e respeitar o seu próximo. E isso pode acontecer nesta ou em vidas posteriores.

Mas os Mestres Ascensos nos ensinam que não podemos olhar estas crianças e supor que elas estão ali como forma de punição. E isso serve para todas as áreas da vida. Pois uma alma encarnada em uma situação difícil como esta, pode estar ajudando a consumir o karma planetário, servindo a Luz por escolha própria.

Considerando que estamos vivendo em uma escola, as almas têm três caminhos a seguir, enquanto encarnadas: 1 - evoluir e passar de ano; 2 - ficar estagnadas; 3 - involuir na escola da vida.

– Quando evoluem, passam a viver em níveis mais elevados – ou em uma nova encarnação, com mais oportunidades, para a conclusão de sua missão; ou vão viver no mundo espiritual, junto aos Mestres Ascensos, onde continuam a evoluir ainda mais, mas agora em uma escola mais avançada e livre, em níveis etéreos

– Quando ficam estagnadas, reencarnam incontáveis vezes até o momento do julgamento final – arriscando receber a sentença da segunda morte: a morte das almas que não evoluem.

– Quando involuem, perdem a chama trina e passam a servir às forças malignas do astral – elas passarão pela segunda morte. De certa forma, as almas estagnadas também servem à falsa hierarquia, ao se tornarem massa de manobra para os demônios.

O objetivo das almas ainda não ascensas é a evolução de suas consciências – precisam aprender a tomar as rédeas de seus quatro corpos inferiores e direcioná-los para o éter divino e a comunhão espiritual elevada.

Mas isso só pode acontecer com a reencarnação, ou seja, as almas não evoluem entre encarnações, pois os testes são aplicados na terra. Há necessidade de a alma sair de sua ilusão carnal, e buscar a sua realidade espiritual.

Mesmo as almas que se elevam para escolas do éter divino para serem preparadas para uma encarnação futura, só evoluirão realmente quando puderem colocar em prática os ensinamentos que receberam enquanto desencarnadas, sendo assim colocadas à prova enquanto encarnadas na escola da vida.

Discordâncias à parte, o que quero expressar – e esta é a razão deste texto – é de que a ideia de o ser humano ter apenas uma encarnação é, inaceitável.

A vida perde o sentido diante de realidades tão contrastantes: pessoas que mal nasceram e já morrem por uma doença, sem qualquer oportunidade de continuar a viver; ou que vêm ao mundo em condições extremas, sejam elas privilegiadas ou tão adversas que impedem qualquer possibilidade real de evolução.

Se a Terra é uma escola para a evolução das almas, como pode oferecer apenas um ano letivo – ou nenhum, no caso dos bebês?

Afinal, se não é possível aprender tudo em uma única encarnação, especialmente quando ela é tão breve, restariam apenas duas alternativas: a evolução ou a condenação eterna?

– Mas como ensinam: “pela graça, Deus salva as crianças que perderam a oportunidade de viver”.

Ora, isso é extremamente limitante para um Deus que tem um plano divino e maravilhoso para realizar através de todos nós. Então, se a criança morreu, o plano divino para ela morreu também? Simplesmente, esta ideia não faz sentido algum para mim.

Durante minha caminhada espiritual, eu sempre busquei compreender se um ensinamento desta ou daquela instituição espiritual faria sentido. Se uma ideia faz sentido, eu posso acreditar nela. Se não, não faz sentido, e pronto!

Mesmo depois que encontrei os Mestres Ascensos da Grande Fraternidade Branca, busco ver se este ou aquele ensinamento faz sentido; não vou acreditando simplesmente – quando não faz sentido, eu peço aos Mestres que mostrem-me a verdade.

E a reencarnação faz sentido para aqueles que acreditam que a Terra é uma escola de evolução espiritual. E não importa se isso não está escrito na Bíblia de uma forma que todos entendam, porque, como ensinam os Mestres Ascensos, existe a Revelação Progressiva de Deus.

Ou seja, Deus não parou de nos ensinar a verdade depois que a Bíblia foi escrita. E cada povo, em sua época, está preparado para compreender uma certa porção dos ensinamentos espirituais. E dependendo da evolução deste povo e utilização dos ensinamentos recebidos, mais lhes será revelado.

A Mensageira nos ensina que os ditados dos Mestres Ascensos são o “Novíssimo Testamento”. Tratamos os ditados pelo que eles são: a Revelação Progressiva de Deus para a Humanidade.

Elizabeth Clare Prophet nos fala sobre a Revelação Progressiva de Deus:

“Não existe tal coisa como uma revelação final, pois a revelação está sempre vindo da Presença EU SOU e do Santo Cristo Pessoal de cada indivíduo como a voz suave e silenciosa interior.

“A revelação também se manifesta através daquelas almas ordenadas por Deus para servirem como portadores da Luz, a fim de focalizar a Sua Sabedoria e torná-la prática para cada era.

“Deus fala por meio de Mensageiros hoje, assim como falou através dos Profetas do Antigo Testamento. De fato, toda era precisa de um Mensageiro de Deus, pois, em cada era, os Mestres Ascensos são autorizados pela Lei cósmica a liberar um ensinamento maior sobre as Leis de Deus

“Sem o contato com o Altíssimo, que proporciona ao ser humano um propósito maior do que um carrossel girando por setenta anos, a vida não passaria de um sonho vazio, onde o homem caminha entre os mortos e não sabe que ele também está espiritualmente morto.

“Quando uma igreja ou uma religião mundial já não admite essa Revelação Progressiva, que de fato está surgindo, ela bloqueia a interação direta dos fiéis com o fundador ascenso de sua religião.

“Uma religião verdadeira deve possuir revelação progressiva; do contrário, já está em estado de estagnação. Contudo, ao mesmo tempo, há a necessidade de se estar ligado a algum grau de Realidade espiritual, que não chamaremos de dogma, mas de Verdade cardinal.” – Elizabeth Clare Prophet

Independentemente do motivo pelo qual a Bíblia não apresenta uma explicação clara sobre a reencarnação, isso não significa que ela não exista.

Vitória, Sempre na Luz!
Paulo Rodrigues Simões –
www.eusouluz.com.br


A Importância da Crença na Reencarnação

Saint Germain nos ensina em um de seus ditados como é importante acreditar e compreender as implicações da reencarnação. Ele diz que é a pedra angular no arco do ser. Sem a compreensão da reencarnação, não podemos realmente entender o caminho de evolução de nossa alma.

Saint Germain diz:

"Seria muito benéfico se a mônada humana se abstivesse de pré-julgamento em questões de doutrina cósmica, e ainda melhor, se pudesse aceitar universalmente a realidade da reencarnação. Pois é na aceitação deste fato da vida que ele verdadeiramente discernirá a sabedoria dos tempos e compreenderá mais facilmente sua razão de ser.

"É muito difícil para as pessoas em qualquer idade, observando o período de vida de poucos anos, comparativamente, uma série de eventos relativos ao eu pessoal, serem capazes de julgar o mundo em que vivem e a sociedade da qual derivam, tanto ruína quanto bênção, e então ser capaz de perceber os assuntos pertencentes ao Espírito e avaliá-los adequadamente.

"Ao compreender e aceitar corretamente sua própria reencarnação, o indivíduo desenvolve um senso cósmico da continuidade do eu – no passado, no presente e no futuro – e está mais bem equipado para ver por trás dos efeitos superficiais das circunstâncias de hoje, as causas pessoais subjacentes que se estendem através da poeira de séculos.

“Simplesmente porque os homens carecem de memória consciente de uma existência anterior, não nega a validade dessa verdade. Muitos experimentaram a súbita sensação de ter feito antes o que estão fazendo pela primeira vez nesta vida.

"Muitos notaram com interesse a incidência do gênio - que alguns chamam de “dom” ou “talento” - na arte, música e ciência, ou outras aptidões que aparecem em tenra idade, indicando a retomada da alma do fio rompido da identidade.

“Os médicos modernos observam a personalidade distinta dos bebês no dia de seu nascimento. E em todo o mundo histórias fascinantes foram documentadas sobre a lembrança das pessoas de cenas vívidas e experiências de uma vida passada."

Saint Germain


Em um ditado do apóstolo João, o Amado, dado à Mensageira Elizabeth Clare Prophet e liberado na Pérola de Sabedoria Vol. 33, Nº 24, está escrito:

E Jesus também designa seus apóstolos e discípulos, que estão ascensos no céu, para ensinarem em todos os retiros etéreos, para as almas vindas da escola da Terra, que tenham incorporado o espírito de compaixão, humildade e obras de amor em seu nome, possam, por seu vínculo de amor com Ele, agora ser iluminadas e caminhar em uma sabedoria superior – mesmo a sabedoria das coisas que estiveram ocultas desde a fundação do mundo. Essas coisas são tornadas claras (para eles), Amados.

Por isso, aqueles que são ensinados em nossos retiros, desejam com um profundo anseio sair novamente (do conforto da vida espiritual).

Mesmo aqueles que talvez tenham aceitado a negação da reencarnação enquanto estavam encarnados, agora estão tão prontos e ansiosos para voltar ao plano da Terra e ir atrás daqueles que foram perdidos por uma falsa doutrina (de que não existe reencarnação).

João, o Amado
 


Em um ditado da Amada Mestra Ascensa Vênus dado à Mensageira Elizabeth Clare Prophet e liberado na Pérola de Sabedoria Vol. 43, Nº 51, ela disse:

Os Benefícios do Desapego - Corações abençoados, à medida que os portadores da Luz adquirem a consciência do desapego, e à medida que observamos alguns fazerem a transição de acordo com o plano divino, ficamos profundamente gratificados ao ver que essa chama de consciência, esse desapego, proporcionou uma maior paz e uma maior adaptabilidade à alma.

Isso permite que a alma habite o grande mar cósmico de Luz – as oitavas de Luz – e até mesmo que seja destemida ao fazer seu caminho através das correntes ocultas dos planos astrais inferiores, antes de chegar à porta do nosso retiro.

(Ao sairmos do corpo, ao final de cada encarnação, saímos para o plano astral, para só então subirmos ao éter divino. Para isso precisamos estar tranquilos, harmonizados, e com o foco em Deus. O medo da morte, ao fim de cada encarnação, apavora as almas que passam pela transição.

O reconhecimento da possibilidade da Ascensão, e mesmo de uma reencarnação para continuar seu trabalho e existência, traz a harmonia e a tranquilidade tão necessárias para a nossa libertação das trevas do astral – pensem nisso!)

Preciosos, este é um dos benefícios dos ensinamentos dos Mestres Ascensos. Existem benefícios ilimitados, mas, em contraste, se pudessem ver com que medo devastador algumas almas passam para outros planos na hora da chamada morte, perceberiam que isso, por si só, é uma das maiores dispensações para a reencarnação ou para a Ascensão.

Isso assegura que as almas, não importa qual seja seu nível de oportunidade, não fiquem presas no plano astral ou afastadas pelos arautos das trevas que espreitam na hora da morte para desviar as almas de Luz dos grandes Arcanjos, que estão esperando para ser seus libertadores e mostrar-lhes o Caminho na Senda da Iniciação.

Vênus


Vol. 63, Nº 47 – Amada Kuan Yin – 15 de dezembro de 2020

Há perdão no universo. Vocês não irão para aquele lugar chamado inferno porque cometeram um erro, porque cometeram um pecado. Se invocarem a oportunidade e a misericórdia, Deus lhes dará a oportunidade de corrigir esse erro.

A maior misericórdia que Deus estendeu a toda a vida é a misericórdia da reencarnação, que existe para que, quando cometerem erros e já for tarde na vida, e partirem da tela desta existência sem terem ajustado os registros, Deus lhes dê uma oportunidade, na oitava etérea, nos retiros dos Mestres Ascensos, para aprenderem o caminho correto, para aprenderem a ciência da Palavra falada, para aprenderem como equilibrar aquele erro. E então, pouco a pouco, os Senhores do Karma darão à sua alma uma nova oportunidade de nascer novamente, com um novo corpo e em uma família onde possam continuar a corrigir os erros do passado.

Kuan Yin


Vol. 63 No. 47 - Amada Kuan Yin - 15 de dezembro de 2020

Há perdão no universo. Vocês não irão para aquele lugar chamado inferno porque cometeram um erro, porque cometeram um pecado. Se invocarem a oportunidade e a misericórdia, Deus lhes dará a oportunidade de corrigirem esse erro.

A maior misericórdia que Deus estendeu a toda vida é a misericórdia da reencarnação, que existe para que, quando cometerem erros e já for tarde na vida e passarem da tela desta existência sem terem acertado as contas, Deus lhes dará uma oportunidade na oitava etérea, nos retiros dos Mestres Ascensos, para aprenderem o caminho certo, para aprenderem a ciência da Palavra falada, para aprenderem como equilibrar esse erro. E então, com o tempo, os Senhores do Karma darão à sua alma uma nova oportunidade de nascer de novo, com um novo corpo e numa família onde poderão continuar a corrigir os erros do passado.

Quando a misericórdia é retirada? Ela é alguma vez retirada da vida? Isso depende de como vocês consideram a misericórdia. Junto à lei da reencarnação, eu considero a maior misericórdia ser a lei da segunda morte. A lei da segunda morte é reencenada por meio do julgamento perante o Tribunal do Fogo Sagrado e os Vinte e Quatro Anciãos.

Quando uma alma se recusa a arrepender-se do mal cometido, quando uma alma se recusa a dobrar o joelho e a confessar o Cristo e a trabalhar de forma construtiva para a glória de Deus em manifestação, quando uma alma saiu e gastou toda a sua energia e todos os ciclos de tempo concedidos por Deus em ações erradas, quando a alma é rebelde e se recusa, diante da face e da presença de Deus, a arrepender-se – chega a hora em que o julgamento final está próximo (para aquela alma).

E se a alma se recusa a vestir o manto de Deus, então ela passa por esse julgamento diante dos Vinte e Quatro Anciãos. E se ela não puder apresentar justa causa pela qual, portanto, deva continuar a existir na Matéria, então o Fogo do Espírito Santo, como a chama de Alpha e Ômega, extingue essa alma, essa identidade, e as energias são devolvidas ao universo – assim como o oleiro pega o barro, quebra o vaso e o devolve para ser usado novamente em uma nova forma.

Kuan Yin


Vol. 63 No. 43 - Amado Lanello - 15 de novembro de 2020

E assim, o manto da responsabilidade estava sobre nós. Sabendo bem da separação pelo véu que ocorre a cada encarnação, causando a perda da memória (de vidas passadas), compreendemos que, em cada encarnação sucessiva – considerando o que talvez se tornasse a doutrina e o dogma da Igreja e considerando o véu – talvez não nos lembraríamos da nossa encarnação com o Mestre, ou, se nos lembrássemos, a negaríamos por sermos leais à doutrina da Igreja, que era a negação da lei da reencarnação.

(Para uma análise detalhada da reencarnação e das crenças cristãs, vejam o livro de Elizabeth Clare Prophet, “Reencarnação: O Elo Perdido no Cristianismo”).

Nós sabíamos que, por vezes, seria como se estivéssemos cegos, caminhando como quem tateia no escuro, buscando nosso caminho, guiados pelo eletrodo do amor dentro de nossos corações, encontrando o Mestre, encontrando Maria e encontrando uns aos outros.

E oh, como ansiávamos saber que nos encontraríamos ao menos de tempos em tempos, embora compreendêssemos que nossas missões nos levariam a todos os cantos da Terra e bem longe daquele núcleo.

E assim, a promessa d'Ele para nós – de que Ele nos saudaria ao término de cada encarnação – não era um pequeno consolo. Era uma grande consolação! E, é claro, Ele nos dizia repetidamente: “Eu não vos deixarei órfãos. Eu virei a vós.” - John 14:18

Oh, como valorizávamos essas palavras! Oh, como procurávamos lembrar, fortalecer, implantar esses conceitos dentro de nossas próprias almas, dentro de nosso próprio subconsciente, para que ninguém – nenhuma forma de morte, nenhum tipo de governo ou religião estatal – jamais tirasse de nós aquele saber interior de que éramos unos com o Cristo.

Lanello


- Os trechos dos ditados acima foram disponibilizados originalmente em inglês para os mensageiros Mark e Elizabeth Clare Prophet - Tradução e comentários entre (parênteses) de Paulo R. Simões


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