DICIONÁRIO ESOTÉRICO

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Sabedoria - A sabedoria é o controle inteligente da mente consciente. Os Mestres Ascensos nos ensinam que a sabedoria está em saber discernir em comunhão com a Presença EU SOU e o Santo Cristo Pessoal, os pensamentos que poderão habitar em sua mente, excluindo os maus pensamentos assim que surgem. 

 

Sábio - Aquele que tem muita sabedoria. Aquele que domina a própria mente- pensamento para atuar no bem, no bom e no belo.

 

Sacramento - [do Latim sacrare - Tornar sagrado] Consagração, um juramento, promessa; mais tarde, um ritual sagrado. A Igreja Católica Romana reconhece os sete sacramentos, e as igrejas protestantes em geral dois, a eucaristia e o batismo.

 

Sacerdote - Aquele que distribui os dons sagrados ou divinos; ministro do culto divino, da instrução religiosa e dos sacrifícios.

 

Sacrifício - Sagrado Oficio; renuncia; abnegação; desprendimento; santo sacrifício; há sacrifícios de ordem material e de ordem imaterial, mas todo sacrifício vem de uma provação Divina sobre o sujeito sacrificado; para cada dia basta a sua cruz, o que significa que a cada dia temos que passar por uma dose de sacrifícios para podermos evoluir na luz Divina.

 

Sagrado - Que se sagrou ou que recebeu a consagração; Concernente às coisas divinas, à religião, aos ritos ou ao culto; sacro, santo; Inviolável, puríssimo, santo, sacrossanto; Profundamente respeitável; venerável, santo; Que não deve ser tocado, infringido, violado.

 

Saint Germain - Em 1 de Maio de 1684 foi o Dia da Ascensão de Saint Germain. O Mestre Ascenso Saint Germain é o Chohan do Sétimo Raio e a Chama Violeta, encarregado de conduzir a Sétima Raça Raiz e a todos os seres encarnados hoje no Planeta Terra a uma Nova Era, de Paz, Harmonia e União.

Saint Germain, quando encarnado na terra, em umas de suas vidas, foi o fundador de algumas das sociedades secretas e na condição de Ascenso e integrante da Grande Fraternidade Branca, o Mestre distribui a missão a todos os portadores de Luz de espalhar e divulgar as informações da Nova Era e não mais escondê-las à quatro portas, como o era antes, para que todos tenham a mesma oportunidade de ter o conhecimento oculto da Luz para alcançar a ascensão e libertar-se da roda das reencarnações. Em 1930, Saint Germain apareceu à Guy W. Ballard, aos pés do monte Shasta na Califórnia, dando-lhe a dispensação da Chama Violeta para o planeta Terra e iniciando o Movimento EU SOU.

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Salamandra - As Salamandras guardam os mistérios e segredos do elemento fogo, que correspondem ao plano ou corpo etéreo. Precisamente a que ponto o fogo físico, indefinido e difícil de controlar, se transforma em fogo sagrado do plano etéreo, é ensinado pelo Espírito Santo de Deus, observado pelo coração sagrado dos santos, levemente tocado por cientistas nucleares, mas firmemente seguro nas mãos das Salamandras.

 

Samadhi - O mais alto plano de iluminação da Raja Yoga.

 

Sanat Kumara - O Mestre Ascenso Sanat Kumara é a hierarquia de Vênus. Há muito tempo, durante a hora mais escura de terra, Sanat Kumara veio aqui para manter a chama trina da vida, em nome do povo de terra. Depois que Sanat Kumara fez seu compromisso de vir para terra, 144.000 almas de Vênus ofereceram-se para vir com ele e apoiar a sua missão. Quatrocentos que formaram a vanguarda foram enviados na frente para construir o magnífico retiro de Shamballa em uma ilha no Mar de Gobi onde hoje é o deserto de Gobi.

Sanat Kumara residiu neste retiro físico mas ele não assumiu um corpo físico como os corpos que nós vestimos hoje. Você poderia dizer que o retiro estava no universo material, mas altamente etéreo. Depois ficou certo à sua proteção, que Shamballa, este maravilhoso retiro que estava na oitava física, deveria ser retirado à oitava etérea.

 

Sangha - Comunidade Budica.

 

Sânscrito - Segundo as narrativas da Doutrina Secreta ( HPB ) o Sânscrito foi a língua falada nos primórdios da Quinta raça raiz da humanidade (a raça ariana). Esta raça teve suas origens ao norte da Europa , e após a submersão da Atlântida (o continente desaparecido), e migrou para as regiões da Ásia e Oriente Médio até a Pérsia . Um ramo dos arianos foi para as montanhas do Irã e o outro foi para a Índia .

Os mais antigos manuscritos da literatura universal conhecidos foram compostos em Sânscrito, língua que se perpetuou até hoje como idioma sagrado e de erudição nas ciências tradicionais da Índia.

Os textos mais antigos (uma parte pelo menos do Rig Veda Samhitá ), são anteriores à formação do mundo (segundo a Doutrina Secreta), constituindo o enunciado das leis segundo as quais o universo foi criado, é mantido e será destruído. Segundo a tradição, e também segundo certos dados astronômicos, nossos historiadores fazem remontar sua forma atual a uma época que varia entre a primeira metade do quinto milênio e a "época de Platão".

 

Santa Ametista - Chama gêmea do arcanjo Zadquiel, ambos atuando no sétimo raio com Saint Germain.

 

Santo - Aquele que ascensionou a Deus; Para a Grande Fraternidade Branca, os Santos são os Mestres Ascensos. A bíblia refere-se  "santos vestidos de branco", significando a pureza de suas auras. Dai o termo "Grande Fraternidade Branca", pelo branco da auras de seus mestres.

 

Santo Cristo Pessoal - Confira nossa página sobre o assunto, clique aqui

 

Santo Graal - Taça, O cálice de esmeraldas que teria servido a Cristo  na ultima ceia, e na qual José de Arimatéia teria recolhido o sangue de Jesus crucificado.

 

Sarasvati - Polaridade feminina de Brahma. Ela é ao mesmo tempo filha e esposa de Brahma. É a protetora das letras, da musica, das artes e dos estudantes e escritores. Revela a   palavra divina, a inspiração e a verdade.

 

Satã - Era o lugar-tenente de Lúcifer, que o chamava de Satã para ridicularizar o amado e poderoso Sanat Kumara (ver Sanat Kumara), que é o Maior poder divino na terra. Satã jamais foi sequer um arcanjo, assim, nem ele nem nenhum outro demônio jamais sobrepujou Lúcifer. Satã foi queimado e consumido pelo fogo sagrado de Deus, e por ordem dos 24 anciães em 27 de janeiro de 1982.

 

Sefirotes - do Hebreu Sephiroth;  Na Cabala, são manifestações da luz de Deus para seus filhos. Os dez poderes ou potencias que compõem a árvore de Cabalistica da vida, os dez nomes de Deus, nomeados Kether (a coroa); Hochmah (sabedoria); Binah (compreensão); Hesed (compaixão); Geburah (força); Tiph'ereth (beleza); Netsah (triunfo); Hod (majestade); Yesod (fundação); e Malchuth (reino).

 

Segunda Morte - A morte da alma decretada pelos Senhores do Carma juntamente com o Santo Cristo pessoal do individuo. Isto acontece quando o ser, através do seu livre arbítrio, deixa de aproveitar as milhares de oportunidades que Deus lhe deu para retornar a Luz.

 

Senda - A senda da iniciação, por meio do qual o discípulo que busca a consciência do Cristo, supera passo a passo as limitações da individualidade no tempo e no espaço, alcançando a reunião com a Realidade divina através do Ritual da Ascensão.

 

Senda do Meio - Gautama Buda descreveu a iniciação do chakra do plexo solar quando ensinou que o maior progresso espiritual é alcançado quando caminhamos pela “Senda do Meio”.

Ele aprendeu esta lição sozinho. Por seis anos praticou regras de ascetismo muito rígidas e por isso ficou tão fraco que desmaiou, e todos pensaram que havia morrido.

Quando se recobrou, percebeu a futilidade do ascetismo excessivo e prolongado. Um dia, depois de se alimentar com uma substanciosa refeição de leite de arroz, fez o voto de sentar-se sob uma figueira até que alcançasse a iluminação.

Ele enfrentou muitas tentações sentado sob a árvore – tentações que nunca teria vencido se o seu corpo, o seu coração, a sua mente e a sua alma não estivessem fortes.

Em seu primeiro sermão depois da Iluminação, feito em Sarnat, na Índia, Gautama explicou que só podemos alcançar a iluminação evitando os extremos como a auto-indulgência e a mortificação – devemos caminhar pela Senda do Meio.

Anos mais tarde, ele ensinou aos seus discípulos: “Ninguém pode manifestar a Iluminação completa seguindo uma senda que deixa a pessoa exaurida e fraca”.

Dessa forma ele expressou um dos preceitos espirituais mais importantes de todos os tempos: Busque o equilíbrio em tudo.

Um marco do Caminho do Meio é a tolerância. Seu oposto é o fanatismo ou extremismo, seja para a esquerda, seja para a direita.

Tolerância significa aceitar os outros como eles são, porque não estamos na pele deles para saber o fardo que levam.

Por outro lado, evitar extremos não quer dizer que sejamos insípidos. O ponto de equilíbrio deve ser forte, porque deve estar centrado num sentimento sólido de identidade e propósito.

- Será que permaneço centrado quando realizo meus desejos e paixões? Ou deixo-me levar a extremos? Será que estes extremos têm efeito negativo sobre mim e sobre os outros?

- Existe alguma coisa que busco compulsivamente que me esteja impedindo de alcançar a paz interior?

- Sou capaz de retornar ao meu centro facilmente quando me vejo desequilibrado?

Elizabeth Clare Prophet

 

Senhor do Mundo - Gautama alcançou a iluminação de Buda a 25 séculos, a senda por ele trilhada ao longo de inúmeras encarnações anteriores, que culminaram em sua meditação de 49 dias sob a arvore Bo, por isto ele é chamado de Gautama, o Buda. Ele detém o cargo de Senhor do Mundo, sustentando com seu Corpo Causal e a Chama Trina, a centelha e a consciência divina para as  evoluções da Terra, que estão aproximando-se da senda da Cristicidade pessoal.  Sua aura de Amor/ Sabedoria que envolve o planeta, provém de sua incomparável devoção à Mãe Divina. Ele é o hierárca de Shamballa, o retiro original de Sanat Kumara, atualmente no plano etéreo sobre o deserto de Gobi. Em 18 de abril de 1981, o amado Gautama estabeleceu sua Shamballa Ocidental nas terras virgens norte-americanas, na fronteira norte do Parque Nacional de Yellowstone, no retiro interior do Rancho do Royal Teton.

 

Senhores do Karma - Os oito Mestres Ascensos que compõem o conselho do karma, que ministra justiça a este sistema de mundos, aplicando o karma, misericórdia e julgamento para cada corrente de vida. Todas as almas passam diante do conselho karmico antes e depois de cada encarnação na Terra, recebendo a sua missão e cota karmica para cada existência, antes do seu inicio e prestando conta do desempenho na sua conclusão. Por intermédio do guardião dos pergaminhos e dos anjos do registro, os Senhores do Karma consultam o registro completo das encarnações de cada alma na Terra. Assim determinam quem deve encarnar, quando e onde.

Enviam almas para famílias e comunidades medindo o Karma que deve ser transmutado. Em conjunto com a Presença do Eu Sou individual e do Santo Cristo Pessoal, o conselho do karma, determina quando a alma conquista o direito de se libertar da roda viva karmica dos nascimentos.

Os nomes e raios de cada representante são os seguintes:

1º Raio, Grande Diretor Divino;
2º Raio, Deusa da Liberdade;
3º Raio Mestra Ascensa Nada;
4º Raio Elohim Cyclopea;
5º Raio Palas Athenas;
6º Raio, Portia, Deusa da Justiça;
7º Raio, Kuan Yin, Deusa da Misericórdia; e
8º Raio, Vairoshana, Dhyani Buda.

Os Senhores do Karma se reúnem no retiro do Royal Teton, duas vezes ao ano, no solstício de inverno e de verão, para rever petições da humanidade não ascensa, e assegurar dispensações.  Estas petições devem ser queimadas em ritual de entrega nos dias 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano.

 

Senhores dos Sete Raios - Senhor ou mestre; um chefe. Cada um dos sete raios tem um Chohan que focaliza a consciência do Cristo para cada raio, é certamente a lei do raio que governa seu uso correto no homem. Os Chohans de cada raio, foram escolhidos diretamente pelo Maha Chohan, também chohan do 8º raio, "o Grande Senhor",  o representante do Espírito santo em todos os raios. Por terem incorporado e demonstrado a lei do raio durante todas as numerosas encarnações, e passado por testes e iniciações antes e mesmo depois da Ascensão, são então apontados para ocupar tão importante cargo. Os nomes do Chohans dos raios e das posições de seus focos de Luz no Físico e no etéreo, são os seguintes:

1º Raio, EL Morya, Retiro da Vontade Divina, Darjeeling, India.
2º Raio, Senhor Lanto, Grand Teton Retreat, Wyoming, USA
3º Raio, Paulo Veneziano , Templo do Sol, Nova York e Sul da França
4º Raio, Serapis Bey, o temple do ascension e recuo em Luxor, Egito.
5º Raio, Hilarion (o apostle Paul), temple da verdade, Creta, Grécia.
6º Raio, Mestra Nada, Retiro na Arábia Saudita
7º Raio, Saint Germain, Recuo Transilvania Romênia e Table Mountain
Whyoming, USA. Saint Germain também trabalha  no foco do Grande Diretor Divino na caverna da luz na Índia, e no mansão de Rakoczy na Transylvania, onde Saint Germain preside como o hierárca. 

 

Ser Ascenso - O ser Ascenso é aquele que passa pelo ritual através do qual a alma torna a unir-se ao Espírito Santo e à Presença do "Eu Sou" através do casamento alquímico.

A Ascensão é a iniciação final da alma e efetua-se quando a Alma concluí o seu período de existência no tempo e no espaço; é a recompensa dos justos, a dádiva de Deus depois do juízo final, no qual cada homem é julgado segundo as suas obras (apocalipse 20:12); a Ascensão foi demonstrada publicamente por Elias, que subiu aos céus em um carro de fogo e por Jesus, que ascendeu do monte Bethânia; a Ascensão é a meta suprema da vida dos filhos e filhas de Deus encarnados na terra.

Hoje, temos uma dispensação divina, que permite a ascensão com 51% do karma resgatado e o cumprimento do plano divino. Os restantes 49% de karma terão de ser resgatados com trabalhos de ajuda ao planeta terra, servindo em oitavas superiores.

 

Ser Cósmico - Um Mestre Ascenso que atingiu a consciência cósmica, após encarnação física, encarnando a Luz/ Energia/ Consciência de muitos mundos e sistemas de mundos abrangendo todas as galáxias até o Sol espiritual que se encontra por traz do Grande Sol Central;

Um ser espiritual que nunca desceu abaixo do nível do Cristo e nunca encarnou em um corpo físico.

 

Serafins - Também conhecidos como hostes seráficas. A ordem dos anjos dedicada a concentração da chama da pureza, e da consciência da pureza diante do trono de Deus, nos anéis eletrônicos de fogo do Grande Sol Central, e ao longo do cosmos nos planos do Espírito e da Matéria. Justinius é o capitão das legiões seráficas. Sob a sua direção eles servem no altar de Deus, no Grande Sol Central, na chama da ascensão e no templo da Ascensão em Luxor. Serapis Bey, o Hierárca do Templo da Ascensão, e Chohan do Quarto Raio, pertenceu originalmente a ordem dos serafins.

Isaias viu “serafins” (Heb. ‘queimadores’ ‘ardentes’) diante do trono do Senhor, cada qual com seis asas: “Com duas cobriam os seus rostos (perante a Gloria do Senhor), com duas cobriam os seus pés (em reverencia perante a santidade do Senhor) e com duas voavam” (aceleravam sua vibração para os Planos do Grande Sol Central, desaceleravam para os planos físicos da forma). Os Serafins são iniciadores dos servos do Senhor na terra, purgando e purificando aqueles escolhidos para serem seus servos ministrantes – sacerdotes, profetas, mensageiros etc.

O próprio Isaias recebeu a iniciação seráfica, que descreveu vivamente: “Um dos serafins voou até a mim, trazendo na sua mão uma brasa viva, tiraram do altar com uma tenaz; e com ela tocou a minha boca e disse:  Eis que isto tocou o teus lábios; e tua iniqüidade foi tirada, e purificado o teu pecado”

 

Serapis Bey - Mestre Ascenso Serápis Bey é o Senhor (Chohan) do Quarto Raio (branco) e Hierarca do Templo da Ascensão em Luxor, no Egito. Conhecido como o grande disciplinador, ele examina e prepara candidatos para a ascensão No século dezenove, Serápis Bey trabalhou junto a El Morya, Kuthumi, Djwal Kul e outros Mestres para fundar a Sociedade Teosófica.

A nota chave de Serápis Bey é "Celeste Aída", de Verdi, e a nota chave do seu retiro etéreo é "Liebestraum", de Liszt. Serápis encarnou como sumo sacerdote no templo da ascensão na Atlântida, há mais de 11.500 anos. Ele foi o faraó egípcio Amenotep III, 1417-1379 a.C., chamado "o Magnífico". Ele levou o Egito ao seu auge, com prestígio diplomático, prosperidade e paz.

Sua intensa atividade na construção de monumentos, palácios e templos, inclui Luxor, construído com a intenção de corresponder ao esboço da estrutura do corpo humano. Estudos aprofundados de sua arquitetura revelam que este templo, como um todo, explica muitas das funções secretas de órgãos e centros nervosos do corpo humano. Serápis encarnou também como Leônidas, rei de Esparta.

Cerca de 480 a.C., com somente trezentos soldados, ele resistiu ao avanço do vasto exército persa de Xerxes, num hercúleo esforço de resistência na batalha das Termópilas. Embora tenha sido eventualmente vencido, sua luta até o último homem é celebrada na literatura como um exemplo antológico de heroísmo face à uma desvantagem esmagadora Serapis Bey ascendeu cerca de 400 a.C.

Em 1967, o Mestre Ascenso Serápis Bey ditou o livro "Dossiê sobre a Ascensão" : A História da Alma rumo à Consciência Superior na Senda da Iniciação, que foi registrado pelo Mensageiro Mark L. Prophet. Neste livro, Serápis oferece profundas respostas às questões sobre a vida depois da morte. Ele delineia passo a passo a forma de seguir os adeptos do Oriente e Ocidente, inclusive Jesus Cristo, que foram candidatos na escola de mistérios de Luxor, no Egito, submetendo-se às iniciações da Esfinge e da Grande Pirâmide. Serápis ensina a viver a vida na plenitude do aqui e agora, e a ascender (acelerar) conscientemente para a realidade mais elevada que é a realidade eterna da alma.

 

Sete Raios - Os emanação de Luz da cabeça de Deus, por exemplo, os sete raios da luz branca, que emergem através do prisma do consciência do Cristo. Os sete raios são (1) azul, (2) amarelo, (3) cor-de-rosa, (4) branco, (5) verde, (6) roxo e ouro, e (7) violeta. Há também cinco "os raios secretos," que originam no núcleo do fogo branco do ser, e os raios cósmicos numerosos qualificados pessoalmente pelos Hostes do Céu que radiam através dos sagrados corações dos emissários do Pai aos seres humanos.

 

Sétima Raça Raiz - A sétima Raça Raiz destina-se a encarnar no continente sul americano na era de aquário, sob a direção de seus Manus, O grande Diretor Divino e sua Chama Gêmea. O Deus e A Deusa Meru são os Manus da Sexta Raça. Procure também por  "raça raiz".

 

Shaddai - palavra que em Hebraico significa Deus Todo Poderoso .

 

Sakti ou Shakti - Brahma é o Pai, o criador, Vishnu é o Filho, ou o mantedor da criação, Shiva é o Espírito Santo, ou o Destruidor da má criação ou anti amor, e Shakti, é a Mãe divina, ou Mãe natureza, Mãe Terra, Aquela que materializa a criação.

(da raiz verbal sak, "ser poderoso", "energético", "ter a força" ) a energia universal, o aspecto feminino; É a energia que procede de si mesma, não sendo devido à vontade ativa ou consciente daquele que a produz. Popularmente, as esposas ou consortes dos deuses -- as energias ou poderes ativos destas deidades representadas como influências femininas.

Shakti em um outro sentido, é o poder da alma. A energia mental-espiritual de Deus como adepto. A alma é o poder feminino aguardando o casamento alquímico com o Espírito Santo de Deus. O grande poder consiste nesta união, quando o ser se torna tanto Alfa quanto Ômega. O grande poder do Tai Chi, a roda da vida da energia ora masculina ora feminina, atingindo um equilíbrio eterno.

Na verdade, o verdadeiro poder feminino de Shakti, está em ser o calice para a energia de Brahma. Quando Shakti guarda a energia que desce de Brahma, o que só pode acontecer com a harmonia total e o equilíbrio mental, emocional e físico, então o poder de Shakti é imenso. Ela pode assim manifestar na terra, o poder Espiritual do Pai.

Shakti, guarda a energia branca e pura da memória divina e manifesta-a na expansão da chama trina da sabedoria no plano mental, do amor no plano emocional e do poder no plano físico. A energia guardada por Shakti é a energia do kundaline que deve ser elevada através da qualificação da chama trina nos planos da matéria. O discípulo na forma de mater, matéria ou mãe, Shakti, qualifica com sabedoria a energia divina recebida e harmoniosamente guardada, para atuar com caridade e amor divino, servindo a vida com amor e compaixão na manifestação no física da criatividade divina, gerando sempre só o bem, o bom e o belo da mente de Deus em resposta às necessidades de seu povo.

A energia pura e divina recebida de Brahma, vem na forma de memória que só é ativada pela necessidade e invocação do adepto.

 

Shalom - do Hebreu significando "Paz"; Empregado como cumprimento, saudação ao chegar, ou sair de um lugar, ou como despedida. A maioria das pessoas que conhecem essa palavra, "sabem" que ela significa Paz. Mas na verdade, o significado é bem outro! Empregue-a como saudação, mas com a intenção de lembrar: "Que estejamos inteiros para celebrar a Paz, para celebrar a Vida!":

O significado mais profundo da palavra "Shalom" não é Paz, como é conhecida pela maioria das pessoas. Em hebraico, a palavra "Shalom" vem da palavra "Shalem" - que significa inteiro, completo.

Daqui podemos tirar uma importante lição: Para que Israel, o Brasil, as pessoas, e o planeta possam conhecer o significado real da Paz, é necessário que estejamos inteiros, unidos.

Isto é, unir as forças de todos, não excluir ninguém. Somente assim, aquele povo e, naturalmente, cada um de nós, conhecerá a bênção "Hashem yevarech et amô bashalom" - "Deus abençoará Seu povo com paz".

Por inteiros quero dizer: Não fragmentados, não desatentos, mas em harmonia, completos,

UNOS. Inteiros em CONSCIÊNCIA.

Shalom!

 

Shiva - Shiva é para os Hindus o mesmo que o Espírito Santo é na Trindade Cristã. É o destruidor do Mal, por isto é o libertador das almas. Shiva encarna o Poder do Amor Divino que destrói o mal e tudo o que se rebela à perfeição da criação. Destrói para regenerar em um plano superior. O som que invoca o Poder de Shiva é o seu próprio nome. SHIVA. Repita o nome de SHIVA somado ao OM infinitas vezes. A visualização é o fogo Rubi queimando o imperfeito, seja ele quem ou o que for.  (veja nossa pagina para o Senhor Shiva,  www.shiva.com.br)

 

Siddhi - (Sânscrito, da raiz verbal sidh, "a ser cumprido", "aperfeiçoado", "conseguir um objeto ou realização", "a realização perfeita", "a conquista total"); filosoficamente, o poder oculto ou poder místico e secreto, "atributos da perfeição"; poderes fenomenais, adquiridos com a santificação pelos  Yogis ".

Há duas classes de SIDDHIS: aqueles que pertencem às energias mediúnicas e inferiores, e aqueles que pertencem aos poderes intelectuais, espirituais e divinos -- ambos possuídos pelo novato espiritual. Estes SIDDHIS não devem jamais ser usados para finalidades pessoais, mas sempre para beneficiar a humanidade e a vida.

 

Silêncio - Como a escuridão e o espaço, usados em tentativas de expressar o inefável. Para nossas mentes, o silêncio parece freqüentemente uma qualidades negativa, contudo se nós chamarmos ordinariamente o silêncio de ausência de som, é também possível chamar o som de ausência de silêncio.  Assim, nós podemos nomear o silêncio como um poderoso poder positivo, não um mero vazio.

O silêncio é aquele em que o som se torna manifesto; é o recipiente do som, a privação do som. Isto significa o descanso de todos os sentidos, externos e internos. Para homem comum, tal silêncio pode parecer um horror, ou algo intransponível; mas o silêncio deve ser enfrentado, se o homem quer vencer para encontrar a elevação sublime e além.

Todas estas palavras são usadas misticamente: assim, o que é o  silêncio para as nossas orelhas, e nos planos mais elevados, o silêncio para nossa alma, pode em um ou outro caso ser a harmonia celestial de que nossa grosseira natureza não pode compreender.

O Stanzas de Dzyan (2:2) fala de uma época em que não havia nem silêncio nem som; pois isto constituía uma dualidade, e antes disto tudo, havia a unidade cósmica

 

Silfedes - Os silfedes são os elementais do ar. servem o domínio dos céus, da purificação do ar, e do sistema de pressão do ar. Isto tudo é percebido nas mudanças alquímicas do tempo e ciclos de fotossíntese e precipitação. Estes elementais do ar, são mestres, que expandem e contraem seus corpos de ar de níveis microcósmicos à macrocósmicos. Sempre mantendo a chama para o reino da mente, que corresponde ao plano ou corpo do ar.

 

Sinistro - Esquerdo; de mau agouro; funebre; funesto; de má índole; ameaçador; temível; desastre; ruína; destruição.

 

Sírios - A estrela divina Sírios é o foco do Grande sol Central para a nossa galáxia. É o Sol do nosso Sistema Solar. É lá que são treinados os que estão sendo preparados para se tornarem grandes Avatares para vir para a Terra, assim como Jesus. Local onde se encontra "Lago do Fogo Sagrado". O Mestre desta estrela é o Senhor Surya do raio azul.

Sírios [do Grego  seirios -  queimando] no mito classical, o cão de Orion, que seguiu seu mestre quando foi feito uma constelação; é chamado a Cão-estrela; pelos Egípcios, Sothis. O cão simboliza o mercúrio ou o Budha, que foram chamados Cynocephalus, o cão-guiado. É um símbolo do vigilante em guarda. O helíaco nascer de Sírios coincide no hemisfério norte com o calor sufocante do verão, e foi considerado na antiguidade como uma causa desse calor, ou como grande contribuinte.

A estrela adorada no Egito e reverenciada pelos ocultistas; ela era associada misteriosamente com o Thoth-Hermes, o Deus da sabedoria, e a Mercúrio, de outro forma. Assim Sothis-Sírios teve, e ainda tem, uma mística e direta influência sobre todo o céu vivo, e é conectado com quase todos os deuses e religiões da antiguidade.

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Solar Logoi - ver Logos Solares

 

Suástica - Cruz Gamada, um dos mais antigos e importantes símbolos de toda a humanidade, a suástica representa a energia crática do cosmos em movimento, por isto, ela pode ter dois sentidos: destrogiro, (seus braços sugerem mover-se para a direita, no sentido dos ponteiros do relógio), ou sinistrogiro, (movimento para a esquerda).

A suástica destrogiro é o emblema do movimento evolutivo do universo, o sinistrogiro, ao contrário, dá a dinâmica involutiva. Somente nas ultimas décadas a suástica adquiriu má reputação, devido a que os nazistas a escolheram como símbolo de seu movimento político e ideológico. Esta suástica, sinistrogira, difere da original também em seu posicionamento de inclinação de 45 graus. A suástica de Vishnu é a destrogira, simbolizando a construção e a conservação. A de Shiva , a sinistrogira, simbolizando a destruição do mal. Hitler tentou utilizar o poder da destruição para destruir o bem e a ordem.

Um grupo tenta dissociar suástica do nazismo, O símbolo já era usado 3 mil anos a.C. e significa boa sorte em sânscrito. A pergunta é simples: a suástica pode ser um dia reabilitada? Antes de o Partido Nazista adotar a suástica e transformá-la no mais poderoso ícone do ódio racial, ela corria o mundo como um símbolo da sorte. Era conhecida na França, Alemanha, Inglaterra, Escandinávia, China, Japão, Índia e Estados Unidos. Dizia-se que as pegadas de Buda tinham formato de suástica.

Cobertores dos índios navajos eram tecidos com padrões de suástica. Sinagogas no Norte da África, Palestina e Hartford eram construídas com mosaicos em forma de suástica. Surge agora um pequeno movimento para ajudar "a suástica a assumir sua vida benigna", dissociá-la "dos pecados dos nazistas". É realmente possível?

O nome "suástica" deriva do sânscrito "svastika", que significa bem-estar e boa sorte. As primeiras suásticas conhecidas datam de 2.500 ou 3 mil anos antes de Cristo, na Índia e Ásia Central. Um estudo datado de 1933 sugere que a suástica migrou da Índia através da Pérsia e Ásia Menor, chegando à Grécia, depois à Itália e à Alemanha, provavelmente no primeiro milênio antes de Cristo.

O vínculo providencial foi estabelecido pelo arqueólogo alemão Heinrich Schliemann. De 1871 a 1875, Schliemann escavou o sítio da Tróia de Homero, no litoral dos Dardanelos. Quando encontrou peças artesanais com suásticas, prontamente associou-as às suásticas que havia visto perto do Rio Oder, na Alemanha.

Steven Heller, diretor de arte do The New York Times Book Review, escreveu em The Swastika: Symbol Beyond Redemption (A Suástica: Símbolo Além da Redenção): "Schliemann calculou que a suástica fosse um símbolo religioso de seus ancestrais alemães que unia teutônicos, gregos de Homero e a Índia védica." Logo as suásticas estavam em toda parte, com seus braços apontando no sentido horário e no anti-horário. Madame Blavatsky, fundadora da Sociedade Teosófica, incluiu a suástica no timbre da entidade.

"Rudyard Kipling combinava uma suástica com sua assinatura num círculo, como logotipo pessoal", informa Heller. E a suástica fazia parte do logotipo da escola de projetos arquitetônicos Bauhaus, chefiada por Paul Klee.

A suástica também se propagou pelos EUA. A Coca-Cola lançou um berloque com a forma de suástica. A fábrica de cerveja Carlsberg mandou entalhar suásticas em suas garrafas.

Durante a 1ª Guerra, os soldados da 45ª Divisão de Infantaria dos EUA usaram uma suástica laranja como ombreira. Pelo menos uma linha ferroviária tinha suásticas em seus vagões. The Girls' Club (O Clube das Moças) publicou uma revista chamada "The Swastika". E até 1940 a organização internacional Boy Scouts (Escoteiros) distribuía emblemas com a suástica.

Como os nazistas se apossaram dela? Segundo Heller, a ordem Germanen, grupo anti-semita que usava capacetes com chifres Wotan e tramava "contra elementos judaicos na vida alemã", usava uma suástica curva numa cruz como sua insígnia.

Em 1914, o Wandervogel, movimento de jovens militaristas alemães, transformou-a em emblema nacionalista.

O Partido Nazista assumiu-a por volta de 1920. Em Mein Kampf (Minha Luta), Hitler - que tinha aspirações artísticas além de políticas - descreveu sua "busca para encontrar o símbolo perfeito para o partido". Divertiu-se com a idéia de usar suásticas. Mas foi Friedrich Krohn, dentista natural de Starnberg, quem desenhou a bandeira com uma suástica negra no centro. "A maior contribuição de Hitler", escreve Heller, "foi ter invertido a direção (dos braços) da suástica" para fazê-la parecer que girava no sentido horário. A suástica caiu por terra tão rapidamente quanto havia ascendido. Em 1946, foi constitucionalmente proibida de qualquer exibição em público na Alemanha. Nos EUA nunca houve uma lei proibindo a exibição de suásticas, mas a aversão a ela continua.

A pergunta agora é: deve a suástica ser resgatada dos nazistas ou deve, conforme Heller argumenta, continuar representando seus "crimes indizíveis"? A questão é complicada pela história da suástica na Índia e em outras partes da Ásia, onde não há nenhuma das conotações que ela tem no Ocidente.

Na Índia existe um sabão Swastika. Na Malásia, um estúdio fotográfico Swastika; no Japão existem cartas de baralho Pokémon, que têm "manji", suásticas com os braços no sentido anti-horário; na China, o grupo Falun Gong usa a suástica anti-horário como seu emblema.

E agora suásticas voltam à exibição pública no mundo ocidental. Nos anos 60, por exemplo, a suástica foi um motivo recorrente na arte abstrata geométrica e na pintura austera, principalmente numa exposição feita no Museu Guggenheim.

Mas o esforço mais bem articulado para redimir a suástica vem do Friends of the Swastika (Amigos da Suástica), grupo fundado em 1985, com sede nos EUA.

O grupo, cuja página na Internet garante que "não tem ligação com nenhuma propaganda racista" nem a intenção de negar o Holocausto, é chefiado por um artista plástico de nome ManWoman (HomemMulher) que afirma ter 200 suásticas tatuadas no corpo.

Para "desenvenenar" e "ressantificar" a suástica, o grupo vende camisetas, selos, cartões-postais e outros "negócios bacanas" com suásticas. Seu lema é: "Ao diabo com Hitler!"

Eles dizem que sua missão já está funcionando. "A suástica está ressurgindo na cultura pop alternativa... no rock punk, nos cultos dos discos voadores, nas gangues de rua." Adolescentes usam suásticas só por achar que ficam bacanas.

"No filme Sleeper, de 1973, destaca Heller, Woody Allen previu sarcasticamente que no futuro distante a suástica seria usada "como acessório da moda." O futuro distante já chegou.

A suástica tornou-se um ícone da rebelião. O logotipo das pranchas de patinação ZZ Flex parece muito uma suástica. A etiqueta no CD heavy metal Sacred Reich tem suásticas interligadas. O logotipo da banda Kiss, que a princípio teve três membros judeus, foi feito de modo a parecer a insígnia das unidades nazistas de elite SS - não propriamente uma suástica, mas dois SS paralelos e denteados que parecem um raio.Importa saber se as pessoas usam uma suástica por ignorância, por ódio ou para reabilitá-la? Não importa nada, diz Heller: "Os ícones nazistas tiveram vigor suficiente para seduzir uma nação e ainda contêm uma força visual capaz de ser desencadeada hoje." Os defensores da suástica respondem com outra pergunta: "Como pode um símbolo ser culpado pelos atos de um louco?"

 

Surya - Mestre hierárca da estrela maior Sírios. Veja a palavra Sírios.

 

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